segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

NOSSOS VOTOS!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

LUZ NO AMBIENTE DE TRABALHO

Nesta época do ano o local de trabalho exibe luzes festivas e cintilantes, símbolos das festas de final de ano. Luzes coloridas em árvores de natal; luzes brancas adornando casas, lojas e escritórios; velas expostas em janelas e nas mesas. Para algumas pessoas a época é um “festival de luzes”, que representam meramente uma tradição. Como nesta época as noites são mais longas que os dias no hemisfério norte, as luzes iluminam os dias frios e melancólicos.

Para os seguidores de Jesus Cristo luzes remetem à história do primeiro natal, especialmente a “estrela do oriente”, que sábios conhecidos como “magos”, seguiram até chegar para adorar o Deus-menino (Mateus 2.1-2). Para os que professam crer em Jesus, a luz representa mais que a estrela da natividade. Mateus 4.16, repete a profecia de Isaías 9.2: “O povo que andava na escuridão viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas”. Estas passagens referem-se a Jesus como “Luz”, que declarou: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vida” (João 8.12).

Mas qual é a importância dessa “Luz” para os que exercem suas carreiras no dia a dia do ambiente de trabalho? Eis alguns princípios extraídos da Bíblia:

A luz de Cristo promete vida. Muitas pessoas escolhem carreiras no mercado empresarial e profissional a fim de satisfazer seus desejos e necessidades materiais. Mas com demasiada frequência se vêem envolvidos numa “corrida para o topo”, uma rotina implacável que os leva em ritmo frenético para lugar nenhum. Ao invés de “ganhar a vida”, eles precisam concentrar-se em simplesmente sobreviver. Jesus prometeu dar a Seus seguidores propósito e significância, e satisfazer suas necessidades diárias. “Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens” (João 1.4). “Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por Mim” (João 14.6).

A luz de Cristo liberta das trevas. O ambiente de trabalho está crescentemente sombrio. Aflições econômicas obscureceram as esperanças. Prazos e demandas desafiam convicções e valores. Líderes que antes admirados têm revelado o lado sombrio de seu caráter. Jesus prometeu luz que nos guia através de sombras profundas.“E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam... Ali estava a luz verdadeira que alumia todo homem que vem ao mundo” (João 1.5,9).

A luz de Cristo oferece direção. “O que devo fazer?” “Para onde devo ir?” “Como posso passar por isto?” Estas e muitas outras perguntas nos consomem. Todos nós precisamos de direção e orientação. Jesus assegura a Seus seguidores que quando olharem para Ele, Ele mostrará o caminho e proporcionará a sabedoria que necessitam. “A Tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho” (Salmos 119.105).

Ao celebrar o Natal, você está decidido a “andar na luz, como Ele está na luz” (1João 1.7)?

Por Robert J. Tamasy

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

MORREU CESÁRIA EVORA - CIZE

Morreu aquela que fez o nome de Cabo Verde se Reconhecida Mundialmente. Foi nuticia nas maiores TVs e Jornais do Mundo: CBS News (EUA); BBC (Inglaterra); El Mundo (Espanha); Vancouver Sun (Canadá); Rádio Voz da Rússia; Le Monde (França); Etc...

Por exemplo, duas horas depois da morte dela, a TV Globo, a quarta tv do ranking mundial, dava a noticia.
http://www.youtube.com/watch?v=RhwmyfFpmLs

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

SERÁ ISTO A REALIDADE DA IGREJA!!!?

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PORQUE FRACASSAM AS SOCIEDADES?

Fui muito afortunado por ter sido sócio de três amigos – Shan Burke, Don Smith e Ron Young - em empreendimentos bem-sucedidos. Entretanto, estatisticamente apenas uma de cada 35 sociedades é bem-sucedida. As restantes fracassam. Sendo assim, com base nesse dado desanimador seria sábio evitar fazer sociedades. A pergunta é: por que as sociedades geralmente fracassam? Penso que há uma razão bem simples: porque questões corretas não são abordadas desde o início, antes da assinatura do contrato social e dos apertos de mãos. Vejamos alguns princípios e palavras de cautela a considerar antes de se assumir o risco de entrar em uma sociedade:

Não se ponha em “jugo desigual”. A Bíblia faz este alerta: “Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas” (2Coríntios 6.14). Do mesmo modo que você não “atrelaria” um cavalo e um boi juntos, os seguidores de Jesus Cristo não deveriam ligar-se àqueles que ainda O seguem. Mesmo que ambas as partes professem ser cristãs, isso não assegura uma combinação igual. Um pônei e um garanhão, por exemplo, são ambos cavalos, mas têm tamanhos e temperamentos diferentes. Mesmo compartilhando algumas similaridades, ainda assim são “desiguais”.

Qual o propósito da sociedade? Cada parte deveria escrever suas expectativas e objetivos para a sociedade. As listas não precisam ser idênticas, mas devem ser compatíveis. Como por exemplo: o que será feito quando tiver lucro? E quando houver prejuízo? Os objetivos podem ser alcançados sem entrar numa sociedade formal, legalmente constituída?

Quem é a autoridade final? Quando decisões cruciais precisarem ser tomadas, quem será a autoridade definitiva? Você estaria disposto a submeter-se à autoridade de outra pessoa?

Qual é o perfil de personalidade de cada sócio? Vocês podem ser ótimos amigos, gostar de trabalhar juntos e compartilhar valores em comum, mas se suas personalidades e estilo de trabalho forem muito diferentes, os conflitos serão inevitáveis.

Vocês concordam quanto a princípios? Se houver discordância na sociedade quanto as operações de curto prazo ou objetivos de longo prazo, qual será o mecanismo para resolvê-la? Ambos estariam dispostos a usar a Bíblia e seus princípios sobre negócios para resolver conflitos?

Coloque TODOS os detalhes por escrito. Existe um ditado que diz: “Um pequeno lápis é melhor do que uma grande memória”. Torne isso tão claro que, se necessário, ambos sejam capazes de facilmente completar os detalhes. Inclua o que aconteceria na eventualidade de um divórcio, incapacitação, desinteresse, morte, dívidas ou desonestidade.

Faça SEMPRE um acordo de compra e venda. Este deveria ser um acordo que qualquer parte poderia desencadear, a qualquer momento, sem disputas. Se a sociedade não funcionar, terminá-la não deverá ser a causa de problemas desnecessários.

Envolva seu cônjuge. Por ser controlador, viciado em correr riscos, geralmente não envolvia minha esposa nas decisões de negócios. Eu tinha experiência, um MBA e pensava. Liz era apenas uma professora primária. Mas cometi erros tolos até aprender que, em todas as fases da vida, eu estava envolvido em sociedade – com Deus, como “sócio gerente”, e com minha esposa, como “sócia igualitária”. Aceitei que ela tivesse o “poder de veto” sobre minhas decisões de negócios. A princípio, temia que jamais fizesse outro bom negócio novamente, porque até Liz entender o que se tratava, todos os bons negócios já teriam ido embora. Mas aos poucos fui entendendo que Deus a dotou com um “radar intuitivo” que eu não tenho. Dessa forma, evitamos MUITOS maus negócios e desfrutamos de uma vida sob medida.

Por Ken Korkow

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

RISCOS E PROMESSAS DA INCERTEZA


Em um aspecto essa abordagem cautelosa é justificada. Seria sábio avançar descuidadamente mesmo que as condições econômicas não se mostrassem favoráveis? Na Bíblia, o livro de Provérbios endossa o agir com prudência:“O prudente percebe o perigo e busca refúgio; o inexperiente segue adiante e sofre as consequências” (27.12). Em outras palavras, a falha em reconhecer situações perigosas e agir de acordo com elas, pode levar a consequências desastrosas.

Contudo, esperar até que as condições pareçam perfeitas, pode também não ser o curso mais prudente a ser adotado: pode ser tarde demais! Como nos lembra o velho ditado, “O pássaro madrugador fica com a minhoca”. Ás vezes, o melhor momento para lançar algo novo é quando todos os demais estão nas garras da inércia. Enquanto todas as outras pessoas se deixam imobilizar pelo temor do que está adiante, algumas das maiores histórias de sucesso empresarial falam de indivíduos audaciosos e previdentes que agiram segundo ideias bem concebidas.

Sendo assim, quem pode dizer qual a diferença? Como distinguir entre quando é melhor ser cauteloso e esperar ou avançar a despeito da incerteza predominante? Embora ninguém possa oferecer garantia de sucesso, nem mesmo nas condições econômicas mais favoráveis, a Bíblia oferece algumas diretrizes úteis que merecem ser consideradas. O livro de Provérbios mais uma vez oferece percepção segura:

Reunir informações necessárias. Uma das coisas que mais contribui para o fracasso é a má vontade para pesquisar o suficiente e se preparar apropriadamente antes de agir. “O coração do que tem discernimento adquire conhecimento; os ouvidos do sábio saem à sua procura” (Provérbios 18.15).

Aconselhar-se com parceiros de confiança. Uma das formas de obter informações é consultar amigos e parceiros que conheçam os passos que você está considerando adotar. Eles podem oferecer pontos de vista que você não tenha considerado. “Sem diretrizes a nação cai; o que a salva é ter muitos conselheiros” (Provérbios 11.14). “Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros” (Provérbios 15.22).

Agir motivado pelo desejo de honrar e agradar a Deus. Com demasiada frequência os planos são impulsionados por desejos egoístas, tendo o orgulho como motivação. Essas armadilhas podem ser evitadas quando a intenção é seguir a direção revelada por Deus. Romanos 8.5 ensina: “Porque as pessoas que vivem de acordo com a natureza humana têm a sua mente controlada por essa mesma natureza. Mas as que vivem de acordo com o Espírito de Deus têm a sua mente controlada pelo Espírito”.

Planejamento prudente e consciência de perigos são imperativos no mundo dos negócios. Contudo, quando você verdadeiramente sente que o Espírito de Deus o está impulsionando a avançar, o curso mais sábio é ouvir o Espírito de Deus.

Por Rick Boxx