Na Busbista havia uma senhora que faleceu em 1976. Ela gostava de poesia e conseguia reunir na sua modesta casa, diariamente, pela noitinha, para se deleitarem com as suas poesias românticas, muitos jovens, uma boa parte, estudantes que vinham passar férias a casa. Ela tinha uns versos, assim: "Saudade não mata, mas maltrata." Isso, com referência àqueles que tinham que curtir a saudade do(a) cretcheu ausente.
Bem, como julgam que suportamos saudade de nôs ilhas queridas? É muito difícil. Mas com a paciência que Deus nos dá,a esperança de qualquer dia estar de volta e porque nôs d´Cab verd, nôs ê crrutch, nô t´ta ba ta andond... Até lá...
Rev. Fortunato Lima
Portugal
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