Alguns cristãos alegam que o nascimento virginal não é vital para a fé que professam. No entanto, esse fato histórico incomparável tem relações diretas com aspectos centrais da teologia cristã. Reflitamos. Jesus não foi mais um homem, mais um da raça humana. Ele foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria.
O processo comum de transmissão hereditária da raça foi interrompido pela concepção excepcional, sem paralelos. A conduta de José, segundo a narrativa de Mateus, foi um exemplo de piedosa sabedoria. Ele viu “a aparência do mal” na vida de Maria, a jovem já desposada. O casamento estava definido; sua oficialização era uma questão de dias.
No entanto, José não agiu com precipitação. Resolveu refletir a respeito dos fatos e permitiu que instruções superiores, sobrenaturais, chegassem.José foi instruído por um anjo, em sonho. Ou seja, não houve deliberações tipicamente humanas, até que as orientações explicitamente divinas chegassem. José foi obediente. “Fez como lhe ordenara o anjo do Senhor”.
Ele recebeu Maria e só a conheceu sexualmente após o nascimento do “filho primogênito”.O nome de Jesus significa “Salvador”. Nome relacionado com o Filho de Deus, o Salvador como personagem histórico. O mesmo nome “Josué” mencionado no Antigo Testa-mento. “Ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Ele é o único Salvador, salvador da culpa e do domínio do pecado.
Os salvos são benditos e santos. Não são salvos de tristezas, conflitos e sofrimentos, são salvos do pecado, para todo o sempre.
Jesus, Jesus, o precioso nome.
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