segunda-feira, 4 de junho de 2012

DENOMINADOR COMUM


Anos atrás um amigo se queixou de colaboradores que ele havia demitido depois de ocuparem posições-chave na sua empresa. “Eram todos estúpidos”, ele disse. “Nenhum deles correspondeu ao que eu queria”. 
Depois de ouvi-lo detalhar o que ele considerava as limitações de cada um, e sabendo que meu amigo sempre fora perfeccionista, compreendi o verdadeiro problema. Ficou claro que o problema não eram os colaboradores, mas quem os empregara.
Ao concluir a avaliação negativa dos funcionários, tentei ser o menos crítico possível: “Vejo um denominador comum em tudo isso”. Imediatamente ele compreendeu que era a ele que eu estava me referindo. Adotando minha perspectiva, ele usou aquela informação para revisar o caso. Recentemente ele disse o quanto era grato por minha suave repreensão. 
Obviamente poderia ter-me mantido calado e simplesmente ouvido as queixas de meu amigo sem oferecer qualquer observação. Mas senti ser importante que ele visse o problema sob um ponto de vista diferente. Embora nem sempre seja fácil fazer crítica construtiva sem ofender, às vezes um amigo precisa de repreensão cuidadosa. Provérbios 28.23, na Bíblia, ensina: “Quem repreende o próximo obterá por fim mais favor do que aquele que só sabe bajular”. 
Existe outro lado em situações assim: a disposição de aceitar correção bem-intencionada e levá-la em conta em futuras ações. Meu amigo poderia ter desconsiderado minha observação que ele era o “denominador comum” no fracasso dos colaboradores demitidos. Mas humildemente ele pensou sobre o que eu dissera e adotou passos corretivos. Vejamos alguns pensamentos extraídos do livro de Provérbios sobre repreensão e correção: 
Aceitar correção leva ao sucesso. Correção sincera é uma forma de disciplina, porque quem oferece palavras corretivas está procurando ajudar a proporcionar uma solução razoável para o problema, que possa beneficiar todos os envolvidos. Provérbios 10.17 afirma: “Quem acolhe a disciplina mostra o caminho da vida, mas quem ignora a repreensão desencaminha outros”. Provérbios 13.18 acrescenta: “Quem despreza a disciplina cai na pobreza e na vergonha, mas quem acolhe a repreensão recebe tratamento honroso”. 
É tolice ignorar repreensão amável. Nas situações de trabalho frequentemente estamos próximos demais do problema para enxergar a solução correta. O discernimento de um amigo ou colega confiável pode proporcionar informações que de outro modo ignoraríamos ou deixaríamos de ver.  “Todo o que ama a disciplina ama o conhecimento, mas aquele que odeia a repreensão é tolo” (Provérbios 12.1).
Repreensão oportuna evita consequências devastadoras. Se você dirigisse por uma estrada desconhecida e estivesse prestes a cair numa vala, gostaria que alguém, conhecedor da área, o alertasse e evitasse o perigo? O mesmo é verdadeiro quando você está prestes a tomar decisões desastrosas. “O ensino dos sábios é fonte de vida, e afasta o homem das armadilhas da morte”  (Provérbios 13.14). 
Por Rick Boxx

segunda-feira, 28 de maio de 2012

TEIMOSO DEMAIS PARA PERGUNTAR


Em sua opinião quais as invenções exerceram maior impacto na humanidade? Seria impossível compilar uma relação completa, mas certamente entre as mais significativas estão luz elétrica, automóvel, avião, fibras sintéticas, computador pessoal, Internet, telefone celular. Você provavelmente pensará em outras. Mas um equipamento recente que eu acrescentaria seria o GPS - sistema de posicionamento global.  
Para pessoas com deficiência direcional como eu, o GPS é uma dádiva. Se você me dissesse como chegar a um lugar dez vezes, eu certamente teria que perguntar-lhe uma décima primeira vez. Por alguma razão minha mente não retém informações lineares, como, por exemplo, chegar a um destino que eu não tenha visitado com frequência. Assim, possuir um GPS é de grande ajuda, principalmente quando visito uma cidade pouco conhecida. 
Já se observou que os homens são relutantes para pedir informações: eles se orgulham de poder chegar a um destino sem ajuda de outro ser humano ou de tecnologia. Para mim isso não faz muito sentido. Se o objetivo é chegar a um lugar, por que não tentar conhecer a melhor e mais eficiente rota? 
E se houvesse um GPS capaz de traçar a rota pelo território duro e imprevisível da vida diária? Qual a melhor carreira? Será esta boa ocasião para trocar de emprego? Como reinventar o negócio para chamar a atenção do mercado em mudanças? Quando fazer esse investimento? Onde está a pessoa-chave para a equipe? Qual a melhor maneira de equilibrar vida pessoal e profissional? Como sair da dívida?
Na verdade, já existe um “dispositivo” assim. Ele é conhecido pelo nome de Bíblia. Mas podemos chamá-la de GPS – God’s Positioning System (Sistema de Posicionamento de Deus). Deixe-me explicar:
Confie no “navegador”. Ao usar um GPS, ele nos serve melhor quando confiamos nas suas informações para nos guiar ao destino. Tempo e experiência me ensinaram que Deus quer ser nosso Navegador na travessia da vida. Anos atrás aprendi estes versículos, que têm servido como lembrete constante: “Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e Ele endireitará as suas veredas” (Provérbios 3.5-6). 
Esteja disposto a mudar de rota. Quando usamos um GPS, se fizermos uma conversão incorreta vamos ouvi-lo dizer: “Nova rota”. Ele vai revisar as informações para nos manter rumo ao nosso destino. De modo similar, se estivermos dispostos a confiar em Deus, Ele irá redirecionar nossa vida, corrigir nossas decisões e ajustar nossos planos para nos capacitar a atingir nossas metas e objetivos, pessoal e profissionalmente. “Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos” (Provérbios 16.9).
Permaneça confiante mesmo quando tudo parece desconhecido. Quando dirigimos um carro e confiamos no GPS, há momentos em que perguntamos: “Esta direção está certa?”  Geralmente deixar de confiar no GPS e confiar em nosso próprio julgamento e intuição, ocorre quando estamos em dificuldade e nos sentimos perdidos, longe de onde queríamos estar. Por isso, é importante confiar na sabedoria e orientação de Deus. “’Porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro’” (Jeremias 29.11).
Por Robert J. Tamasy

sexta-feira, 25 de maio de 2012

1º ENCONTRO DE PAIS NAZARENO MEMORIAL

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segunda-feira, 21 de maio de 2012

A SEMENTE DO SUCESSO

Um empresário bem-sucedido sabia que era tempo de escolher um sucessor para liderar seus negócios. Ao invés de designar um dos diretores ou um de seus filhos, ele reuniu os jovens executivos de sua empresa e lhes disse: “Chegou o momento em que devo escolher o próximo CEO. Decidi escolher um de vocês”. 

Os jovens executivos ficaram surpresos, mas o CEO continuou: “Eu vou dar a cada um de vocês uma semente hoje – uma semente muito especial. Plantem-na, reguem-na e daqui a um ano tragam-me o que vocês cultivaram a partir dessa semente. Eu vou julgar as plantas que vocês me trouxerem e escolher o próximo CEO”.
Um deles, Jaime, entusiasmado, contou o plano à esposa. Ela o ajudou a encontrar um vaso, terra e adubo e plantou a semente. Todos os dias, ele a regou e observou para ver seu crescimento. Em pouco tempo os executivos começaram a falar sobre suas plantas que começavam a crescer.


Jaime continuou a checar sua semente, mas nada germinava. Passaram-se semanas e nada. Todos os outros falavam de suas plantas, mas Jaime não fizera a sua germinar e sentia que tinha fracassado. Seis meses se passaram e nada ainda surgira no seu vaso. Ele concluiu que tinha matado sua semente, mas não disse nada aos colegas.


Ele continuou a regar e adubar o solo e queria desesperadamente que a semente germinasse. Quando findou o ano, os executivos foram instruídos a levar suas plantas para serem inspecionadas pelo CEO. Jaime disse à esposa que se recusava a levar um vaso sem nada, mas ela insistiu para que ele fosse honesto sobre o que tinha acontecido. Seria o momento mais embaraçoso por que ele já passara, mas ele sabia que a esposa estava certa.


Jaime levou seu vaso sem planta para a sala de reunião. Quando chegou, a variedade de plantas que os outros executivos tinham cultivado o deixaram surpreso. Eram lindas e de vários formatos e tamanhos. Quando colocou seu vaso sem planta no chão, muitos de seus colegas riram.


O CEO chegou e Jaime tentou se esconder no fundo da sala. “Ora, que plantas, árvores e flores maravilhosas vocês cultivaram”, disse o CEO. “Hoje um de vocês será designado o novo CEO!” Foi então que ele notou Jaime e o convidou para ir à frente com seu vaso sem planta.


Jaime estava apavorado. “O CEO sabe que sou um fracasso! Talvez ele vá me despedir!”- pensou. O CEO perguntou o que acontecera com sua semente. Jaime explicou que, apesar de seus esforços, nada germinara. O CEO voltou-se para o grupo e mandou que todos se sentassem, menos Jaime. E olhando para ele, anunciou: “Olhem para o seu novo CEO! Seu nome é Jaime!”


O CEO, então, explicou: “Há um ano eu dei a cada um desta sala uma semente. Eu lhes disse para plantá-la, regá-la e trazê-la de volta após um ano. Mas eu dei a todos vocês sementes que tinham sido fervidas; não era possível que germinassem. Todos vocês, exceto Jaime, trouxeram plantas e flores saudáveis. Quando descobriram que a semente não germinava, vocês a substituíram por outra. Jaime foi o único com coragem e honestidade para me apresentar um vaso com a minha semente. Portanto, ele será o único a ser escolhido o novo CEO”.


Alguém disse: "Se você plantar honestidade, colherá confiança. Se plantar humildade, colherá grandeza. Se plantar perseverança, colherá satisfação. Se plantar trabalho duro, colherá sucesso. Se plantar perdão, colherá reconciliação. Se plantar fé, colherá uma safra. Portanto, seja cuidadoso com o que planta hoje; isso determinará o que você colherá amanhã".


"A pessoa honesta anda em paz e segurança, mas a desonesta será desmascarada" -Provérbios 10.9

"As pessoas direitas são guiadas pela honestidade. A perversidade dos falsos é a sua própria desgraça" - Provérbios 11.3

segunda-feira, 14 de maio de 2012

AFIANDO A SERRA


Já teve dias em que você trabalhou o máximo possível e ainda assim não conseguiu realizar nada ou quase nada? Todos nós temos dias assim. Ás vezes, apesar de nossos melhores esforços e intenções, temos pouco fruto do nosso trabalho. Entretanto, a falta de produtividade, às vezes, pode ser atribuída ao fato de deixarmos de “afiar nossa serra”. Imagine a seguinte interação: 
Supervisor: “ O que você está fazendo, Luis?”
Luis: " Estou serrando estas pranchas de madeira e elas são muitas!”
Supervisor:  “É mesmo? Mas Luis, não posso dizer com certeza, mas me parece que sua serra precisa ser afiada.”
Luis: “Você tem olhos de falcão, chefe. Já vi facas de manteiga mais afiadas que esta serra”. 
Supervisor:  "Diga-me, Luis. Não me leve a mal por perguntar, mas por que, então, você não afia sua serra?”
Luis:  “Oh, não posso fazer isso agora, chefe. Estou ocupado demais serrando estas pranchas!”
Você já esteve em situação parecida? O presidente dos EUA, Abraham Lincoln, disse certa vez: “Se eu tivesse oito horas para derrubar uma árvore, passaria seis horas afiando meu machado.” Este pensamento faz eco ao que diz a Bíblia: “Se o machado está cego e sua lâmina não foi afiada, é preciso golpear com mais força; agir com sabedoria assegura o sucesso” (Eclesiastes 10.10).
Trabalho duro, determinação e energia podem realizar muito, mas às vezes, o que o trabalhador precisa é “afiar sua serra”. Como fazer isso, especialmente quando temos muito a fazer e tão pouco tempo? Podemos ter treinamento especial, formação extra e assistir a seminários e conferências, mas há na Bíblia sugestões que consomem menos tempo: 
Descanse o suficiente. Pressionados por prazos, somos tentados a trabalhar mais, sacrificando o sono. Isso pode funcionar por curto período de tempo, mas por fim, a falta do repouso necessário cobrará seu preço. “Não adianta trabalhar demais para ganhar o pão, levantando cedo e deitando tarde, pois é Deus quem dá o sustento aos que Ele ama, mesmo quando estão dormindo” (Salmos 127.2).
Dedique seu trabalho a Deus. Quais os motivos por trás do seu trabalho: avanço profissional, mais dinheiro, autogratificação? Seria sábio dedicar seu trabalho a Deus e procurar honrá-lo com aquilo que você faz. “Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos” (Provérbios 16.3).
Confie na direção Dele. Geralmente nosso trabalho é complexo, mas encontramos muitas alternativas que poderíamos buscar. Qual é a melhor e mais eficiente direção a adotar, aquela que vai consumir menos tempo? Podemos não saber, mas a Bíblia diz que Deus sabe: “Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos” (Provérbios 16.9).
Ore pedindo sabedoria. Conhecimento e habilidade são ótimos. Mas geralmente sabedoria para agir com mais eficiência é ainda melhor.“Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida” (Tiago 1.5).
Por Robert J. Tamasy

quinta-feira, 3 de maio de 2012

PASTOR SILAS MALAFAIA DERROTA ATIVISTAS GAYS

Pastor Silas Malafaia derrota ativistas gays na Justiça Federal. O processo movido contra o pastor exigia que ele fizesse uma retratação e que a União passasse a fiscalizar o programa Vitória em Cristo.

Segundo Reinaldo Azevedo, colunista da Revista Veja, em artigo de 1º de Maio de 2012, o juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu a ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra Malafaia e contra a TV Bandeirantes e também contra a União.

Com propriedade, o colunista considerou a decisão do magistrado como uma vitória da liberdade de expressão, uma aula em defesa da liberdade de expressão, uma decisão primorosa digna de aplauso. Azevedo também considerou que neste caso Malafaia e os cristãos foram vítimas de bullying organizado, que Malafaia é vítima de preconceito dos ativistas gays.
No programa de televisão, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo fez críticas contundentes aos organizadores da Parada Gay por ter levado à Avenida Paulista modelos caracterizados como santos católicos em situações homoeróticas.

Na ocasião, Malafaia incentivou a liderança brasileira da Igreja Católica a recorrer à Justiça queixando de preconceito religioso. Afirmou: “É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!” A frase foi interpretada por uma ONG do ativismo gay como indução à violência física contra homossexuais.

O processo foi considerado pelo juiz como uma tentativa de volta à censura.
E.A.G

quarta-feira, 2 de maio de 2012

ADMINISTRANDO CRISES


Conta-se a história engraçada de uma mulher que ganhou uma fortuna na loteria. Recebida a boa notícia ela ligou para casa e falou com o namorado: “Acabei de ganhar na loteria! Pode começar a fazer as malas!” O namorado respondeu: “Isso é fantástico! Devo fazer as malas com roupas para clima frio ou quente?” Ela respondeu sem nenhuma emoção: “Tanto faz, contanto que você já esteja longe quando eu voltar!” O homem entrou em crise!
É assim que muitas crises acontecem, de forma inesperada, encontrando-nos completamente despreparados para lidar com elas. Gostemos ou não, crises inesperadas fazem parte da vida. Neste exato momento você se encontra em uma destas três fases: ou você acabou de sair de uma crise, ou a está vivendo agora ou está indo de encontro a uma. 
Há uma história fascinante sobre o naufrágio de um navio na Bíblia (Atos 27), da qual podemos extrair  percepções sobre a administração de crises e que podem ser aplicadas ao mundo dos negócios: 
Determine a razão. Pergunte a si mesmo: “Qual é realmente a razão por trás da crise?” A causa é geralmente mais profunda do que aquilo que surge na superfície. No caso do naufrágio relatado pelo apóstolo Paulo no livro de Atos são citadas três razões: (1) Eles deram ouvidos a conselhos errados; (2) Seguiram a opinião popular, e (3) Confiaram nas circunstâncias e não no que sabiam ser a coisa certa a ser feita. Se você está encontrando dificuldade para descobrir a razão de sua crise, tente orar a respeito. O rei Davi escreveu:  “Quando tentei entender tudo isso, achei muito difícil para mim, até que entrei no santuário de Deus...” (Salmo 73.16-17). 
Determine o resultado. Pergunte a si mesmo: “O que posso aprender com isso?” Toda crise é uma oportunidade para ampliar nossa perspectiva, aprimorar nossas habilidades e desenvolver nosso caráter.
Determine sua resposta. Pergunte-se: “Qual a melhor maneira de reagir a isto?” A despeito do que você possa fazer, sua resposta deveria incluir três elementos:
1.    Confronte o problema. Você raramente resolve um problema ignorando-o. Provavelmente não será fácil, mas Deus estará presente se você pedir que Ele lhe dê forças.
2.    Confesse sua parte (se for o caso). Se você provocou a crise que lhe sobreveio, admita-o e peça perdão. Não apresente desculpas e não culpe os outros. Aceitar a responsabilidade é a marca da genuína liderança e maturidade emocional.
3.    Reivindique a promessa. Você sabia que a Bíblia contém mais de 7.000 promessas de Deus para ajudá-lo? Elas são como cheques em branco esperando para serem preenchidos. O que você está esperando? Se você não conhece a Bíblia muito bem,  peça a um amigo que a conheça para ajudá-lo a encontrar a promessa que se aplica à sua situação.
Deus faz uma de Suas promessas em Filipenses 4.6-7, onde Ele nos diz: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus”.   

segunda-feira, 16 de abril de 2012

INICIATIVA E TRABALHO DURO

Se como se costuma dizer “a variedade é o tempero da vida”, posso descrever minha vida como bastante “temperada”. Um final de semana recente fornece bom exemplo disso: na tarde de sábado fotografei os membros de um escritório de advocacia; dali fui ao centro de convenções fotografar trabalhos que eu tinha ajudado a projetar; ao chegar em casa, reuni meus instrumentos e equipamentos e saí para tocar com minha banda, a Sky Blue, num conhecido café.

Na manhã seguinte minha igreja estava celebrando seu 50º aniversário. Cantei com o coral e tirei fotos. Depois compareci a uma apresentação de jazz promovida pela Heartland Steel Guitar Association, de que sou membro fundador e administrador. À tarde minha esposa e eu fomos a um concerto no Kauffman Center, onde trabalhamos como voluntários.

Não faz muito tempo um amigo pediu meu conselho para encontrar um trabalho melhor. Francamente acho que não pude ajudá-lo muito porque nunca tive que procurar trabalho e não sei como fazê-lo. Sempre fiz o que gostava fazer, operando a partir do princípio de que se você é bom o bastante em alguma coisa, alguém vai pagar para que você faça isso. Caso contrário, você pode fazê-lo pelo simples prazer de curtir o que faz.

Atualmente vivo de fotografia. Da forma como vejo, se não estiver ganhando o suficiente, é porque minhas fotos não são suficientemente boas ou então, não as estou mostrando para muitas pessoas. Por isso gasto a maior parte do meu tempo aprendendo a ser um fotógrafo melhor e mostrando minhas fotos.

Também ganho dinheiro como músico e vendendo os livros que escrevi. Em ambos os casos, para um desempenho melhor, preciso me aperfeiçoar, aprender a tocar melhor, escrever melhores canções e melhorar como escritor.

Lucas 16.10-12 oferece um princípio básico para os negócios: “Quem é fiel nas coisas pequenas também será nas grandes; e quem é desonesto nas coisas pequenas também será nas grandes. Pois, se vocês não forem honestos com as riquezas deste mundo, quem vai pôr vocês para tomar conta das riquezas verdadeiras? E, se não forem honestos com o que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês?” Em outras palavras, se você fizer o melhor com o que tem, terá a oportunidade de fazer mais.

Experimentei uma vivência prática desse princípio há alguns anos. Queria um bom carro, mas não podia pagar por ele; por isso comprei o que cabia no meu orçamento. Em lugar de tratá-lo com descaso, cuidei dele como se fosse um ótimo carro. Eu o lavava e encerava todas as semanas. Comprei um livro sobre acessórios para carros e fiz o que pude para melhorar sua aparência. Certo dia um vendedor de carros me parou dizendo que me vira dirigindo o carro pela cidade e queria saber se estava à venda. Concordei em vendê-lo e, com o lucro que obtive, comprei o “bom carro” que sempre desejara. Tratar bem o meu velho carro valeu a pena e possibilitou a compra de um carro melhor.

Esse princípio – ser fiel com o que você tem em mãos, para provar que é digno de que lhe confiem responsabilidade maior – se mostra verdadeiro em todas as áreas da vida.

Meu conselho para o meu amigo que procurava emprego melhor foi bem simples: se eu quero um emprego melhor, devo fazer melhor o trabalho que tenho em mãos hoje. Isso é tudo o que sei.

Por Jim Mathis

segunda-feira, 2 de abril de 2012

UM DÓLAR DE LUCRO

A empresa de meu amigo Larry pertence a um ramo de negócio que foi devastado pelo turbilhão econômico dos últimos anos. No início de dezembro de 2009 projetava uma prejuízo de US$ 40,000 no ano.

Frustrado e exausto, Larry reuniu sua equipe administrativa, sugerindo que dedicassem algum tempo à oração. Como todos na equipe partilhavam da mesma fé, eles concordaram. Já haviam feito tudo o que sabiam, mas os resultados ficaram muito abaixo de suas otimistas expectativas. Agora era o momento de se voltarem para Deus pedindo sabedoria e provisão.

Larry não orou a Deus de forma elaborada, com ares de santidade. Com simplicidade e sinceridade ele pediu: “Senhor, um dólar, o Senhor pode nos dar pelo menos US$ 1.00 de lucro este ano? Nós precisamos da Sua ajuda”. Um mês mais tarde, Larry e sua equipe ficaram maravilhados ao reconhecer a provisão de Deus. Ao realizar o balanço do mês, o resultado apresentava US$ 21,000 de lucro, muito além do US$ 1.00 que Larry humildemente suplicara. E isso aconteceu de maneira que somente Deus poderia fazer.

Qual foi a última vez que você orou especificamente pelas necessidades de sua empresa ou do seu trabalho? Com frequência utilizamos a oração como o último recurso, como alternativa quando “tudo o mais falhou”. E Deus responde nessas ocasiões, como já experimentei pessoalmente e tenho observado acontecer na vida de empresários e profissionais que conheço. Mas não temos que esperar até que a situação fique medonha para orar.

No Salmo 145.6-7, Davi, rei de Israel, proclamou a respeito de Deus: “Falarão dos Teus atos poderosos, e eu anunciarei a Tua grandeza. Falarão da Tua imensa bondade e cantarão com alegria a respeito da Tua fidelidade”.

Em outra parte do Antigo Testamento, Deus faz a promessa na qual Ele quer que Seus seguidores confiem, tanto pessoal quanto profissionalmente: “Se você Me chamar, Eu responderei e lhe contarei coisas misteriosas e maravilhosas que você não conhece” (Jeremias 33.3). E no Novo Testamento, como que para assegurar que Ele não mudou ao longo dos séculos, nos é dito que Ele “...Pode fazer muito mais do que nós pedimos ou até pensamos!” (Efésios 3.20).

Quando Larry e sua equipe se renderam naquele dia, o fizeram com fé simples e confiante, não tendo a menor ideia de que forma Deus responderia às suas orações. Larry tem proclamado a bondade de Deus desde então.

Quando líderes empresariais esboçam planos e estratégias, pensam em termos de recursos – pessoal, equipamento, treinamento, capital, base de clientes, linhas de crédito – mas raramente consideram o maior de todos os recursos: a bondade, fidelidade, amor, graça e misericórdia de Deus. Deus anseia Se tornar parte integrante do que fazemos diariamente no mercado de trabalho.

Como Larry e sua equipe descobriram, Deus realmente está presente. Ele ouve nossas orações e quer demonstrar exatamente o que pode fazer, especialmente quando já se esgotaram todos os demais recursos. Com que necessidades, problemas ou questões você está lidando hoje e que precisam ser apresentados a Deus em oração?

Por Rick Boxx